quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Aleister Crowley

Aleister Crowley
Nos dias atuais pouco se sabe sobre o verdadeiro Raul Seixas e seus mantras,suas ideias e sua maneira de agir.
para estudar um pouco da cabeça desse mito do rock nacional precisamos ir muito alem de sua "maluques" precisamos ir no ano de 1904 mais precisamente em março,no cairo. por que? Vou lhe explicar já. Raul seixas toda vida fora admirador e porque não dizer fã do mago inglês mais  famoso do mundo (não galera não to falando do H.potter) mais sim do Sr.Aleister Crowley .
Crowley Deu sua ilustre presença nesse mundo no ano 1875 e partiu no ano de 1947 mais isso é pra outra hora.
vamos focar no Raul. o nosso maluco beleza  conheceu "o livro da lei" e virou um grande admirador  de Aleister Crowley. Livro pelo qual se apaixonou tanto que traduziu um pouco das densas linhas na sua "sociedade" (imaginaria,alternativa)tanto na musica,quanto na ideia de sociedade perfeita para ele.
Agora sim chegamos no Cairo no ano de 1904. Crowley viajava com sua mulher pelo mundo diz a lenda que era uma viagem de núpcias e acabou tentando fazer um ritual no qual não deu muito certo e acabou "baixando" na sua esposa o espirito de ninguém menos que Hórus. o deus prescreve então uma série de detalhes para um ritual de invocação, o resultado deste Ritual se da nos dias 8, 9 e 10 de abril, nos quais Crowley recebe o Livro da Lei, um poderoso Grimório de instruções mágicas, a Lei da era de Aquário. Crowley se choca com o conteúdo do Livro, mas a força das revelações lá contidas, influenciando eventos históricos de magnitude gigantesca (Primeira e Segunda guerras mundiais, por exemplo), deixou fora de dúvida a veracidade, beleza e poder do Livro da Lei.
Ditado por uma entidade de nome Aiwaz (que mais tarde Crowley associou a seu Eu superior). Nele, a Lei da nova era é sintetizada na frase Faze o que tu queres há de ser o todo da Lei, e tem como contraponto e complemento Amor é a lei, amor sob Vontade. Facilmente poderíamos imaginar um paraíso da libertinagem, mas a vasta obra de Crowley nos mostra que liberdade sim, mas com conhecimento, em suas próprias palavras:
O tolo bebe, e se embebeda: o covarde não bebe. O homem sábio, bravo e livre, bebe, e dá glórias ao Mais Alto Deus.
e com mais esse episodio podemos definir o agora fã Raul seixas? Claro que não. mais podemos dizer que ele tinha um ótimo gosto literário .
para a galera que ficou curiosa para ler o livro vou disponibiliza-lo aqui não garanto que vá ficar muito tempo.
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